Seja como for o futuro, da experiência vivida no momento da pandemia convém guardar na memória o que constitui a «vida» que nos é destinada pelo capitalismo.
O novo coronavírus criou uma crise sem precedentes. A epidemia, que nos faz «escolher entre a bolsa e a vida» e «não é uma interrupção temporária da normalidade, mas a expressão mais concentrada dessa absurda normalidade», disseminou-se a um ritmo avassalador, bloqueou a economia mundial e confinou populações numa escala planetária. Não só despertou o lado negro das sociedades capitalistas e a sua tentação de recorrerem a arsenais de vigilância de contornos distópicos, como revelou o valor atribuído à vida humana por apologistas do darwinismo social em tempos pandémicos. Ao traçarem os contornos de um mundo estagnado e atolado no sobreendividamento, os autores de Capitalismo em Quarentena reflectem sobre as relações entre Estado e economia, saúde e lucro, normalidade e estado de excepção, à luz da crítica do valor e da marcha inexorável do capitalismo rumo ao colapso estrutural e ambiental.
Continente:
0,000 até 0,999 kg - 4,20
1 kg até 4,999 kg - 4,40
5 kg até 9,999 kg - 4,70
10 kg ate 19,999 kg - 4,85
20 kg até 30 kg - 4,90
Ilhas:
0,000 até 1,999 kg - 10,07
2 kg até 4,999 kg - 11,37
5 kg até 9,999 kg - 13,90
10 kg até 19,999 kg - 21,78
20 kg até 30 kg - 28,53
Europa:
0,000 até 0,999 kg - 8,37
1 kg até 1,999 kg - 10,47
2 kg ate 2,999 kg - 17,57
3 kg até 3,999 kg - 21,26
4 kg até 4,999 kg - 24,95
Resto do Mundo:
0,000 até 0,999 kg - 15,27
1 kg até 1,999 kg - 24,45
2 kg ate 2,999 kg - 42,02
3 kg até 3,999 kg - 54,20
4 kg até 4,999 kg - 66,37
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