O presente livro baseia-se numa análise comparativa entre França e Portugal sobre a forma como os Estados regulam e respondem aos desafios colocados pelos acidentes e catástrofes e pela presença no espaço público das vítimas e dos seus familiares. Conclui-se que, mais relevante do que construir uma genealogia do conceito de vítima, o que é fecundo teórica e epistemologicamente é perceber como os diferentes atores presentes neste campo ? do Estado, às empresas, às vítimas, seus familiares e representantes ? procuram circunscrever ou normalizar o impacto da vitimização nas políticas de cidadania, ou no caso das vítimas e suas associações, como a condição de vítima é potenciadora da configuração de uma lógica de cidadania e de acesso a direitos. Para além dos mecanismos convencionais de análise dos processos de vitimização, interessa-nos perceber como uma fenomenologia do desastre, como a questão do sofrimento e do corpo permite a análise da produção dos laços sociais e dos coletivos, muitas vezes na luta e na reivindicação, mas também no silêncio, no recolhimento ou na rememoração.
Continente:
0,000 até 0,999 kg - 4,20
1 kg até 4,999 kg - 4,40
5 kg até 9,999 kg - 4,70
10 kg ate 19,999 kg - 4,85
20 kg até 30 kg - 4,90
Ilhas:
0,000 até 1,999 kg - 10,07
2 kg até 4,999 kg - 11,37
5 kg até 9,999 kg - 13,90
10 kg até 19,999 kg - 21,78
20 kg até 30 kg - 28,53
Europa:
0,000 até 0,999 kg - 8,37
1 kg até 1,999 kg - 10,47
2 kg ate 2,999 kg - 17,57
3 kg até 3,999 kg - 21,26
4 kg até 4,999 kg - 24,95
Resto do Mundo:
0,000 até 0,999 kg - 15,27
1 kg até 1,999 kg - 24,45
2 kg ate 2,999 kg - 42,02
3 kg até 3,999 kg - 54,20
4 kg até 4,999 kg - 66,37
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