Existe um modelo ótimo de diplomacia científica e, em caso afirmativo, como pode o mesmo ser replicado em Portugal? Tendo por base esta pergunta de partida, este estudo analisa os conceitos operacionais da diplomacia científica e as abordagens estratégicas de vários países europeus à mesma, com um duplo objetivo, simultaneamente teórico e prático: contribuir para o aprofundamento desta temática recente e para o desenvolvimento de elementos que possam servir à definição de uma estratégia nacional neste domínio.
Numa primeira parte, é explorada a diplomacia científica como vetor da política externa e a evolução histórica do seu conceito. Numa segunda parte, são examinados os objetivos, instrumentos e atores da diplomacia científica. E numa terceira parte são estudados o caso português e as boas práticas de Alemanha, Espanha, França e Suíça.
“A diplomacia científica tem vindo a assumir uma relevância crescente, decorrente da necessidade admitida por cada vez mais Estados de proceder a adaptações da respetiva ação externa com vista a dar uma melhor resposta quer à cooperação internacional requerida por desafios globais de natureza técnica, quer à concorrência internacional movida por outros Estados, que pretendem reforçar o seu poder e influência, bem como por outros atores não-estatais que, não competindo necessariamente pelo poder, procuram influenciar a governação. (…) O objeto da diplomacia científica é, assim, caracterizado pela coexistência de dois elementos aparentemente antagónicos – cooperação e competição – também denominada por co-opetition ou coopetição.”
Sobre o Autor
JORGE ARANDA é Mestre em Relações Internacionais pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Funcionário diplomático desde 1998, é atualmente Diretor dos Serviços para os Assuntos de Segurança e Defesa no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Antes tinha sido Adjunto Diplomático do Primeiro-Ministro e desempenhado a mesma função, em Governos anteriores, junto do Secretário de Estado dos Assuntos Europeus e do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar. O seu último posto no estrangeiro foi o de Conselheiro de Defesa na Delegação de Portugal junto da NATO, em Bruxelas, depois de ter sido Encarregado de Negócios a.i. na Embaixada de Portugal em Helsínquia e de anteriormente ter exercido funções nas Embaixadas em Varsóvia, Berlim e Copenhaga.
Continente:
0,000 até 0,999 kg - 4,20
1 kg até 4,999 kg - 4,40
5 kg até 9,999 kg - 4,70
10 kg ate 19,999 kg - 4,85
20 kg até 30 kg - 4,90
Ilhas:
0,000 até 1,999 kg - 10,07
2 kg até 4,999 kg - 11,37
5 kg até 9,999 kg - 13,90
10 kg até 19,999 kg - 21,78
20 kg até 30 kg - 28,53
Europa:
0,000 até 0,999 kg - 8,37
1 kg até 1,999 kg - 10,47
2 kg ate 2,999 kg - 17,57
3 kg até 3,999 kg - 21,26
4 kg até 4,999 kg - 24,95
Resto do Mundo:
0,000 até 0,999 kg - 15,27
1 kg até 1,999 kg - 24,45
2 kg ate 2,999 kg - 42,02
3 kg até 3,999 kg - 54,20
4 kg até 4,999 kg - 66,37
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